A Vida Simples é uma revista muito especial cujas matérias procuram nos mostrar um caminho de equilíbrio, bem-estar e crescimento pessoal dentro de uma época marcada por muitas exigências profissionais, excesso de informação e opiniões polarizadas.
Por esse motivo, é uma de minhas publicações preferidas, em cujas páginas sempre encontro textos enriquecedores, capazes de apresentar uma direção na busca pelo equilíbrio. Afinal, vocês sabem como esse é um tema relevante para mim e como a Colagem Belca transcende os limites da arte para ser também um trabalho de busca por bem-estar, conexão com a essência pessoal e capacidade para equilibrar-se diante das demandas que enfrentamos em nosso dia a dia.
Assim, fiquei muito feliz quando soube que essa revista que tanto admiro abriria espaço para a minha essência e a minha arte. Minha participação, aliás, aconteceu em uma edição com uma temática muito especial, repleta de afinidade com a minha jornada pessoal.
O tema em questão era a capacidade que todos temos de reescrever nossas histórias. Resumido da seguinte forma na apresentação da revista: “Quedas, inevitavelmente, fazem parte do caminho. Cada um em sua trajetória vai experimentá-las algum dia. Num primeiro momento, é natural se sentir perdido, sem encontrar saídas para recomeçar. Aos poucos, com acolhimento e autoaceitação, percebemos que é possível nos refazer. Enfim, sentindo que há muitos caminhos no porvir, podemos dar um novo salto em direção àquilo que desejamos viver.”
E foi justamente a minha jornada para reescrever minha história pessoal - abraçando a arte, o empreendedorismo e a busca pela minha essência em um processo de cura intuitivo em que buscava superar um momento difícil, marcado por uma demissão, a morte do meu pai e a Síndrome de Burnout – que mereceu destaque em todo esse contexto, dentro da seção Caleidoscópio.
Foi muito gratificante ver minha essência e minha arte em destaque na @vidasimples, pois acredito que trata-se de uma jornada pessoal capaz de levar inspiração a muitas pessoas que atravessam um momento de reconstrução de suas histórias.
Por tudo isso, gostaria de deixar um agradecimento especial às queridas @deborazanelato, editora-chefe da Vida Simples, e @belduvarapoport, repórter responsável pela seção Caleidoscópio. Afinal, ambas têm feito um trabalho lindo na revista, levando uma mensagem de muito amor e crescimento a seus leitores, além de terem sido muito atenciosas e carinhosas comigo e com o meu trabalho.
Termino transcrevendo o último trecho da carta ao leitor da Debora Zanelato: “… nosso chamado é cuidar das suas feridas e reescrever o seu caminho. O que passou está vivido. Mas sempre há um novo caderno para inaugurar com as nossas próprias citações.”
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